27/01/2010

Literary and Medieval Dublin.

Ok, go ahead and say it. I have been here for 2.5 weeks and I haven’t published a single post about Dublin. A crime I admit committing.

Despite being the capital of the Republic of Ireland (not part of the UK), Dublin is a quite small city, with 1,2 million of people, 10% of São Paulo’s population. However, it holds so much Art and History that it took me 7 days of endless walking to get to know half of it. And I am definitely sure I won’t be able to see everything. But, I think I have enough fluency of Dublin to talk about Literary and Medieval Dublin.

Birthplace of many of the greatest writers in English Literature, you can actually “meet” them and see their houses.
Wilde’s house

Oscar Wilde

Bram Stoker’s house

Me and James Joyce

Then you can see Medieval Dublin. Star with DVBLINIA, an interactive exhibition that recreates the Viking period. The statues are astonishing, due to their human-like form. Even an archeological excavation site has been recreated.







The ticket to DVBLINIA allows you to visit Christ Church, the oldest church in Dublin (and the oldest I’ve ever seen), which dates back to 1100. There you can visit the graves, where many politicians and famous people are buried. Moreover, you can check the Treasure – but no photos allowed.


Christ Church





Mummified cat and mouse, found while some repairs were being done.


End your Medieval tour in St. Patrick’s Cathedral. It’s not as beautiful as Christ Church, but it’s worth the visit.




Take another day to see the Dublin Castle, because the Medieval walking tour is exhausting, but you won’t regret doing it.

Cheers, mates! =)

26/01/2010

Host family and friends

Definitely, the best way to be in touch with a culture is staying with a host family. Not only because you can experience the day-a-day of a country, but also you might have cohabitants, who will add a different taste to your trip.

I’m having the opportunity to have a Japanese guy, Russian and French girls, 2 Korean people and a Belgian guy in my everyday life. I’ve also met people from Italy and France during coffee break or lunch time and, on the top of that, I have teachers from England and Scotland.

Yeap, it IS a lot of different things, but I think the pictures will speak for themselves. Enjoy! =)


Left to right: Reiji (Jap.), Irina (Russia), Edele (Irel. and host mother), Maureen (Irel. and MY host mother), Selène (France) and Soo-Jean (Korea). They were having caipirinha. I did it myself! u.u


Left to right: Reiji, Henrique (Brazil- classmate), Soo-Jean, Alex (Korean – classmate), me and Kevin (Belgium –classmate). Alex took us to a Korean restaurant. VEEEERY hot food. VEEERY hot.

On my birthday, we had a party here at my house and then went to a pub. Reiji bought the cake, my host mother bought the wine, and the girls and the mothers wrote me cards and bought me very nice gifts.





Next Thursday Irina, the Russian girl, will cook Russian pancakes for dinner. =D
The only sad thing is I’m leaving in two weeks and I’ll probably never see most of these people again. They have been making me feel at home away from home.

Miss you all!

18/01/2010

Liverpool em dois dias

Chegue o mais cedo possível a cidade, mas não antes das 9, pois NADA funciona antes das 10 da manhã – ao menos de final de semana. Após emocionar-se por estar no Aeroporto John Lennon (chorei, claro), pegue a linha de ônibus 500, pague absurdas 2,60 libras (porra de país caro essa Inglaterra!) que te deixará em Albert Docs. O lugar é lindo, frio e cheio de lojas (porra de país caro essa Inglaterra).

Aqui é onde a experiência começa:


THE BEATLES STORY ENTRANCE

E ela é emocionante. Dentre as salas da exibição, que cobre absolutamente toda a biografia da banda, elejo a réplica do estúdio da Abbey Road e a sala Imagine como as melhores.







Sim, chorei nas duas. Tá, na imagine não chorei, me acabei. A atendente da loja veio ver se estava todo ok. Mico. Ao final da exibição, vá ao Tourist Information Centre e agende a Magic Mistery Tour, que te levará de ônibus psicodélico a todos os pontos que importam da história dos Beatles. Eu preferi agendar para o segundo dia, pois assim teria tempo de conhecer a cidade antes.

De Albert Docs, após explorar bastante o lugar, os museus e as lojas, vá até a Anglican Cathedral. Linda, gigante, com um parque maravilhosamente mórbido ao lado, com lápides por todo o lado.







Depois disso, vá para o hotel. Fiquei em um hotel bem central, bastante justo, chamado Lord Nelson. Fácil de achar, em frente a estação central de trem de Liverpool e muito próximo de lugares como a Central Library e St George’s Hall. 55 libras a diária.

Check in feito, só há um lugar para ir: THE CAVERN CLUB. Maravilhoso. A balada lá começa 2 da tarde sem hora para acabar. Muito familiar, com gente de todo qto é lugar d mundo, de todas a idades com um único objetivo: ouvir música ao vivo. A entrada é baratíssima (algo barato nessa porra de país caro que é a Inglaterra), só 1 libra. E o pint lá dentor não sai por mais de 3 libras. Conclusão: conheci uma garota do Paraná, enchi a cara e nem sei como cheguei ao Hotel....







Domingo, após combater a ressaca, vá a Mersey Ferries, onde há mais Beatles Story para ver. Infelizmente não é permitido tirar foto. Após a Mersey Ferries, volte a Albert Docs para pegar o Magic Mistery Bus e emocione-se novamente.



In Penny Lane there is a barber showing photographs


On the corner is a banker with a motorcar


Behind the shelter in the middle of the roundabout



Strawberry fields forever
Dicas para os beatlemaniacos: junte grana e fique no Hard Day’s Night Hotel, que tem quartos para cada um dos integrantes da banda (aposto que a do Ringo é minúsculo) e traga muita grana, ou você passará vontade. Tem mto souvenir pela cidade toda.

Em resumo: Liverpool respira música. Em todo o lugar. Mas ela não se resume só a Beatles. A arquitetura é única e lindíssima e há muito que se ver entre uma Beatle tour e outra.

Próximo post em inglês de novo: Brazilian night with my host family and friends E Guiness Storehouse. \o/

12/01/2010

Pub, finally!

As incredible as it may soud, yesterday was my first visit to an Irish pub. Yeah, I know... too long, hun? Well, I surely had my compensation. 3 pints!
I started with a black beer (NOT Guiness), Smithwick's. As soon as I come back to the pub, I'll check it's name. It's very very light, a little bit similar to the Brazilian  Xingu, but much stronger and bitter.


This is me, my pint and my friend's pint. =D

The we went on with another one, Blumer, that looked nice, but it tasted like Lambrusco - yes, that champaigned wine. I couldn't get though the pint... I hated it! It was fruity and sparkling!! EEEEEWWW!!



Well, after that deception, I HAD to have a pint of Guiness. I had already had a Guiness here. And it was good, of course. However, it was a canned one, not from the tap (I've learned it's draught beer - o famoso CHOPP). It was my frist draughted pint of Guiness and it IS going to soun obvious, but it was THE BEST GUINESS I'VE EVER TASTED. According to my pubmates, my eyes were brighting!
Now I have afternoon classes and then I'm going to another pub, to taste another beer and have another pint of Guiness before dinner.

See you soon!

11/01/2010

Post escrito na primeira noite em Dublin

A intenção inicial desse blog era ser todo em inglês, mas, como hoje quero compartilhar e não deixar as pessoas com preguiça de ler em inglês, haverá um post excepcional em português.




CHEGANDO ATÉ AQUI:

O embarque foi difícil em vários sentidos. Primeiro é dar tchau para pessoas sabendo que só as verei daqui a um mês. É, sou menininha e sentimental. Vão se foder.

O sengundo foram os vôos em si. O vôo de São Paulo atrasou 3h e meia, o que me fez perder minha conexão Londres – Dublin. Até aí todo certo, pois a British Airways (BA) refez a minha conexão para mais tarde, que foi cancelada – nevasca em Dublin e fechamento do aeroporto. Tudo bem, porque a BA me colocou em ooutro vôo. Que atrasou 3h também. Conclusão: era para eu ter chegado em Dublin ao meio-dia e cheguei às 6h da tarde. Passei a tarde toda presa no aeroporto de Heathrow. E esse é um subtítulo à parte.



HEATHROW:




Desembarquei no Terminal 5 e eu tinha que ir até o Terminal 1 para a conexão. Como fiz? Bem, peguei um trem (sim, dentro do aeroporto, na ala para passageiros já com check-in), andei duas estações, desci no Terminal 5 ainda, subi 3 lances de escada rolande, andei 10min. E peguei um ônibus (sim, dentro do aeroporto, na ala para passageiros já com check-in)que levou mais 10 min para chegar no Terminal 1. Pois é, isso é Heathrow. E o Duty free deles? Um Center Norte para cada Terminal. Sem exageros.

Terminei ne achando ruim toda essa espera, só para poder ficar passeando pelo Terminal 1!

CHEGANDO A DUBLIN:

Neve. Muita neve. Frio. Muito frio. A família? Bem, um casal digno de velhinhos irlandeses que me receberam com uma xícara de chá (que é muuuuuuuuito melhor que o café deles. E olha que eu gosto de café e detesto chá) uma garrafa de vinho, um aluno do japão que ficará hospedado aqui por um ano, afinal a casa tem 6 quartos e uma aluna russa que está hospedada na casa vizinha. E, claro, muita, mas muita conversa. Até meia-noite, que é agora, hora que eu escrevo esse post com essa vista aqui:




OBSERVAÇÕES INICIAIS:

-- Nunca tome café no Reino Unido.

-- Ingleses não tem nada de frios ou reservados. Todos foram bastante solícitos comigo, independente de serem funcionários do aeroporto ou não.

-- Irlandês não usa cortina na sala. TODA a casa tem uma janela do chão até o teto sem cortina ou com cortina aberta.

-- Irlandês come tudo em tamanho família.
-- Foda-se que é perigoso e frio: neve é a coisa mais linda que tem.

-- Queria MUITO estar olhando por essa janela acompanhada... (BICHA!! EU SEI! VÃO SE FODER!)

Mas agora acabou a mamata. Próximos posts em português. u.u

Mais fotos: http://www.flickr.com/photos/ilacoimbra/sets/72157622704782281/